VII Jornadas de Santarém contra a Violência | 8 novembro

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A Associação Portuguesa de Apoio à Vítima, através do Gabinete de Apoio à Vítima de Santarém e da Equipa Móvel de Apoio à Vítima da Lezíria do Tejo, promove as VII Jornadas de Santarém contra a Violência, no dia 8 de novembro na Escola Superior de Saúde (Santarém).

Este evento visa informar e sensibilizar dirigentes, técnicos/as e público em geral sobre os diversos problemas relacionados com a violência. O programa contará com quatro painéis temáticos que abordarão tópicos relevantes, tais como: "Comunicação não violenta", "Sensibilização para o não preconceito, racismo e discriminação", "O sistema judicial e a proteção de adultos vulneráveis", "Segurança online", "Cibersegurança e inteligência artificial", "Violência doméstica: a importância do trabalho em rede", "O papel do Ministério Público na promoção dos direitos das vítimas", "A iniciativa Portugal Mais Velho: refletir, compreender e intervir em situações de violência contra pessoas idosas", "Violência contra profissionais de saúde" e "Promoção de medidas preventivas e de autoproteção em contextos laborais de risco".

O evento realizar-se-á no dia 8 de novembro de 2024, no auditório da Escola Superior de Saúde de Santarém. A participação é gratuita, sendo necessária a inscrição prévia online.


Para mais informações:
apav.pt/jornadas

Seminário-Debate: “Os Direitos das Pessoas Idosas Vítimas de Crime e Violência”

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Realizou-se na manhã desta terça-feira, dia 29 de outubro, o Seminário-Debate “Os Direitos das Pessoas Idosas Vítimas de Crime e Violência”, um evento coorganizado pela APAV e pelo Município de Guimarães. O evento decorreu no Auditório António Magalhães, no Multiusos de Guimarães, assinalando o Mês da Pessoa Idosa e a Semana Municipal para a Igualdade.

Realizado no âmbito do projeto Portugal Mais Velho – Capacitar e Apoiar Pessoas Idosas Vítimas de Crime e Violência, uma iniciativa conjunta da APAV e da Fundação Calouste Gulbenkian, este seminário promoveu uma reflexão sobre os direitos das pessoas idosas como vítimas especialmente vulneráveis, bem como uma partilha de boas práticas na implementação dos mesmos.

VIII Jornadas dos Açores contra a Violência | 14 novembro

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A APAV promove a VIII edição das Jornadas dos Açores contra a Violência, que irá decorrer no dia 14 de novembro, no Laboratório Regional de Engenheira Civil, em Ponta Delgada.

O programa conta com um diversificado painel de prestigiados/as oradores/as e moderadores/as, com vista a propiciar um palco de debate e reflexão nas diversas temáticas relacionadas com o trabalho em rede e os desafios de um/a Técnico/a de Apoio à Vítima.

A participação carece de inscrição obrigatória e tem um custo de 5€. Pode inscrever-se aqui.

Consulte aqui o programa e mais informações.

Linha Internet Segura | Alerta: Spoofing

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Se receber várias chamadas, num curto espaço de tempo, de pessoas que afirmam estar a devolver uma chamada, mas tem a certeza de que não a contactou, pode estar a ser vítima de spoofing.

O que é o Spoofing?

Quando alguém falsifica a sua identidade para obter dados pessoais, convencendo-a de que está a falar ou a interagir com uma instituição legítima, trata-se de um esquema conhecido como spoofing. Esta falsificação pode ocorrer de várias formas, como através de sites fraudulentos, e-mails, chamadas telefónicas, SMS ou endereços IP falsos.

As vítimas acreditam na veracidade da situação, uma vez que o número de telefone utilizado corresponde a números reais. No entanto, as pessoas ou entidades proprietárias desses números não têm conhecimento de que o seu contacto está a ser utilizado em esquemas fraudulentos.

Um cenário comum envolve a vítima receber uma chamada perdida e, ao devolver a chamada, a pessoa do outro lado afirmar que não a realizou. Isto cria confusão, pois o número foi falsificado, e ambas as partes são vítimas da situação.

Mas qual o verdadeiro perigo associado?

Existe uma elevada probabilidade de alguém ser vítima de um esquema de burla, com a responsabilidade a recair sobre a pessoa cujo número de telefone foi utilizado sem o seu consentimento.

O que poderá fazer nestes casos?

  • Deverá garantir a recolha de todas as provas, mantendo o registo das mensagens ou chamadas trocadas, data e hora. Isto é um importante meio de prova e poderá ser anexado à queixa-crime.
  • Pondere apresentar queixa-crime do sucedido junto das autoridades como a GNR e PSP, devendo para isso juntar toda a prova recolhida.
  • Considere a possibilidade de contactar a sua operadora telefónica para relatar o sucedido, garantindo que tomem as devidas medidas de segurança
  • Avise a sua entidade bancária do ocorrido para que possam tomar algumas diligências e ficar alerta para o que se está a passar nas mesmas.

Para mitigar os efeitos desta situação, tanto a pessoa cujo número foi utilizado sem o consentimento como quem foi contactado indevidamente devem seguir estas estratégias de segurança. Acreditamos que estas dicas ajudarão a proteger os seus dados e a evitar potenciais burlas no futuro.

Novo Relatório do Projeto LINK

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A Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV) e a FENACERCI - Federação Nacional de Cooperativas de Solidariedade Social realizaram uma pesquisa sobre como o sistema de justiça em Portugal se adapta às necessidades das crianças com deficiência, especialmente aquelas com deficiência intelectual e/ou psicossocial, que são vítimas de crime.

Esta avaliação decorreu no âmbito do projeto europeu LINK, "LINK – Linking Information for Adaptive and Accessible Child-Friendly Courts", co-financiado pela União Europeia, que junta estas organizações portuguesas a um conjunto de parceiros de vários países europeus: Hungria, Itália, Bulgária, Eslovénia, Lituânia, Áustria, Chéquia e Bélgica.

O Relatório Nacional do projeto já está disponível e responde às seguintes perguntas: 

  • Que barreiras enfrentam estas crianças no acesso à informação, apoio e adaptações processuais no sistema de justiça penal?
  • Até que ponto a legislação, políticas e práticas existentes superam estas barreiras? São algumas das perguntas que relatório esclarece.

O relatório apresenta ainda recomendações para melhorar o acesso das crianças ao sistema de justiça.

Pode aceder ao relatório aqui.